Cultura Brasileira 

A exuberância e diversidade do Brasil também está presente na cultura, mon amour! Ao mesmo tempo que contribuo com a preservação dos biomas, também preservo modos de fazer que são passados de geração em geração.

Faz parte do meu compromisso incentivar, celebrar e disseminar o conhecimento profundo que os meus produtores têm das espécies locais, suas propriedades alimentares, nutricionais, cosméticas e as práticas tradicionais de cultivo e manejo. Conheça algumas das histórias e tradições que encontrei em nossos biomas:

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Patauá

Uma linha que reflete o brilho dos cabelos ribeirinhos da Ilha do Marajó!

O óleo de Patauá vem de dentro da floresta Amazônica e é um exemplo de colaboração entre inovação e conhecimento popular, chérie! Há mais de 50 anos nas comunidades ribeirinhas da Ilha do Marajó (PA), as gerações da família do Sr. José Maria passaram o ensinamento de que o óleo de Patauá dá brilho e maciez aos cabelos. Usado tradicionalmente pelas comunidades locais como um poderoso elixir para os cabelos, o óleo extraído da polpa do Patauá foi levado aos meus laboratórios de pesquisa e desenvolvimento para avaliações clínicas monitoradas e testes que comprovaram suas propriedades hidratantes e revitalizantes.

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"O Patauá já é um conhecimento para o cabelo, mais de 50 anos atrás - dava brilho, dava maciez. A gente já tinha aquele conhecimento, né? Aí, esquecerem que o óleo de patauá poderia dar mais brilho. Foram esquecendo aquelas coisas que a gente vinha usando. A Ilha do Marajó, a gente sabe, é uma ilha bastante grande mas também bastante esquecida. A gente fica bastante feliz por saber que a gente está vendendo um produto que está servindo para muitas pessoas. Através de um Shampoo, um Condicionador. Fico feliz por ver uma coisa que minha vó usou há tanto tempo. Agora vai ser reconhecido” - Sr. José Maria, agricultor parceiro localizado em Anajás/PA.

A L’Occitane au Brésil acessou o Conhecimento Tradicional Associado aos benefícios do Patauá do Sr. José Maria, agricultor localizado em Anajás/PA.

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Licuri

Pelas mãos das quebradeiras de Licuri do sertão baiano!

A importância da cadeia do Licuri vai muito além da extração do nutritivo óleo contido em suas amêndoas e utilizado nas formulações dos produtos da minha Linha Licuri, mon amour! Ela está enraizada na identidade das pessoas, na preservação das tradições e no respeito à natureza.

Pelas mãos das mulheres do município de Capim Grosso, na Bahia, o Licuri é colhido e quebrado na pedra com movimentos fortes e ritmados que atravessam gerações.

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As cantigas das quebradeiras de licuri ecoam pelo sertão, unindo não apenas as mulheres que lideram essa atividade, mas toda a comunidade. Essas cantigas, entoadas enquanto mãos habilidosas realizam o trabalho de quebrar os frutos para separar as amêndoas, dão ritmo aos movimentos e contam histórias do cotidiano. Elas representam um elo com o passado, transmitindo de geração em geração o conhecimento e a identidade cultural que moldaram a vida no sertão brasileiro.

Incrível, né? A prática da quebra do licuri é mais que uma habilidade técnica. É uma tradição. Um conhecimento transmitido de mãe para filha que carrega séculos de experiência e sabedoria acumuladas. Ao valorizar esse patrimônio cultural, eu contribuo com a proteção de uma atividade econômica relevante para as famílias da região e, ao mesmo tempo, honro histórias e laços comunitários que fazem do licuri um símbolo de resiliência, tradição e união.

A L’Occitane au Brésil acessou o Conhecimento Tradicional Associado ao patrimônio genético do Licuri (espécie Syagrus coronata) dos associados da cooperativa COOPES*.

*Cooperativa de Produção da Região do Piemonte da Diamantina.

Confira meus produtos que ajudam a preservar as tradições do Brasil!